Procedimento moderno que potencializa a entrega de ativos diretamente na região onde eles precisam agir.
A queda de cabelo afeta milhões de pessoas em todo o mundo, e muitas vezes os tratamentos convencionais não oferecem resultados satisfatórios justamente por ignorarem fatores individuais, como nossa genética. O Teste Genético Capilar surge como uma ferramenta inovadora, que permite identificar predisposições hereditárias à queda e responder de forma inteligente e personalizada, com protocolos mais eficazes.
O Teste Genético Capilar é uma análise especializada de DNA que avalia variações genéticas — os chamados SNPs (polimorfismos de nucleotídeo único), relacionadas à queda de cabelo, resposta a medicamentos e sensibilidade hormonal. Esses marcadores genéticos indicam a predisposição individual a condições como a alopecia androgenética, e orientam profissionais a criar protocolos de tratamento mais eficazes e personalizados.
Análise de múltiplos genes: são avaliados genes como:
Esses dados possibilitam:
O grande valor do teste é permitir um plano personalizado que considera não apenas sintomas clínicos, mas também o perfil genético único de cada pessoa, fornecendo respostas mais rápidas e assertivas aos tratamentos indicados.
O Teste Genético Capilar é simples, não invasivo e baseado na análise de DNA do próprio paciente. O processo envolve:
Essas informações ajudam profissionais a orientar tratamentos como minoxidil, finasterida, bloqueadores de DHT, suplementação nutricional e tecnologias como MMP, exossomos e LED Terapia.
Essas informações permitem combinar prevenção, tratamentos tópicos ou orais, técnicas regenerativas como drug delivery, MMP, LED Terapia e terapias hormonais de forma sintonizada com o perfil de cada pessoa.
Estimado com base em modelos genéticos, com valores que podem prever o risco de calvície até em décadas futuras, com sensibilidade para homens e mulheres.
Detecta variantes que determinam até que ponto os folículos são afetados por hormônios androgênicos.
Avalia a atividade da SULT1A1 (enzima que ativa o minoxidil), cuja baixa expressão pode resultar em falha terapêutica .
Variantes em genes como SRD5A2, CYP3A5 e ESR1 influenciam a eficácia e precisam de ajustes de dose.
Polimorfismos em PTGES2, COL1A1, ACE, CRABP2 identificados em grandes populações.
Com base em dados genéticos, o teste oferece vantagens exclusivas:
📌 Tratamento personalizado, evitando abordagens empíricas e ineficazes;
📌 Intervenção precoce, antes de perdas capilares significativas;
📌 Maior eficácia terapêutica, já que os medicamentos são escolhidos segundo a gene‑sensibilidade individual;
📌 Economia de tempo e recursos, reduzindo tentativas frustradas;
📌 Menor risco de efeitos colaterais por uso direcionado de medicamentos;
📌 Melhor adesão ao tratamento, pois o protocolo é embasado cientificamente e adaptado ao paciente.



